terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Livro didático

Será que os livros aplicados atualmente pelas escolas brasileiras geram interesse nos estudantes? Muitos utilizam métodos que não primam pelo fomento à criatividade e ao senso crítico de crianças e adolescentes, fazem abordagem repetitiva e exigem dos alunos respostas homogeneizadas, sem considerar suas especificidades, cultura e a realidade onde vivem.O Dia Nacional do Livro Didático, na próxima sexta, é uma boa hora para retomar esse debate.

Nossos meninos e meninas não se vêem refletidos nas páginas dos livros, que quase nunca levam em consideração a biodiversidade, a vivência, história e cultura do povo amazônida. Os livros didáticos têm que refletir o contexto onde a criança está inserida. Não pode existir um livro no Pará que fale de neve no inverno, por exemplo. A realidade da região precisa ser tematizada e a contextualização dos conteúdos deve ser o ponto de partida.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Calouros da cabeça pelada!

Que alegria, com o resultado do vestibular da UFPA mais algumas crianças conquistaram o sonho de entrar em uma universidade pública: JÉSSICA, LUANA FARIAS, ANDERSON REIS, MAYRAN, EDMILSON, LOURIVAL JUNIOR, MÁRIO SÉRGIO, DORILENE, GRACILENE, JAQUELINE, BÁRBARA... são alguns destes alunos maravilhosos que nos alegram com esta conquista.
Neste dia 16 de fevereiro de 2009 iniciaram-se os trabalhos na Câmara Municipal de Santa Luzia e aproveitamos para parabenizar estes estudantes e planejar um PROJETO DE LEI DE AUXILIO A JOVENS UNIVERSITÁRIOS. Vereador Edson farias e Vereador Nando juntam-se ainda esta semana para discutir o projeto que deve ir a votação o mais rápido possível.
Estudem, juntos hoje e sempre, construiremos um mundo com mais oportunidade.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

O rio Curí pede socorro...

UM POUCO DE HISTÓRIA

É importante entendermos nossa história, para a partir dela contextualizarmos a realidade socioeconômica e ambiental de modo que possamos fazer avaliações fundamentadas num sistema provativo para os desafios atuais. O ano de 2008 é uma referência de caráter social importantíssimo para a sociedade luziense, especificamente por ser o ANIVERSÁRIO DE 50 ANOS DA CRIAÇÃO DO ACAMPAMENTO PRÓXIMO AO RIO CURÍ, pelo engenheiro Dr. Tabosa (responsável pela construção da BR-316 no trecho entre a cidade de Capanema e o rio Gurupí) e também pela CHEGADA DO PRIMEIRO MORADOR A FIXAR-SE NESSA ÁREA, O SENHOR MANOEL GAIA E SUA FAMÍLIA VINDA DO NORDESTE seguindo o pico demarcatório da rodovia Pará-Maranhão no ano de 1958, o que tem como referência o nascimento da sociedade luziense.

Segundo relatos orais dos habitantes mais antigos, o senhor Manoel Gaia, fixou residência onde atualmente encontra-se a travessa D. Pedro I, conhecida popularmente como “Rua do Curí”. E o acampamento do engenheiro Dr. Tabosa, foi fixado às margens do pico da, então estrada em construção, BR 316, próximo ao rio Curí que, servia de fonte de água para os trabalhadores, a uma distância média de 150 metros correspondente ao local onde hoje se encontra o Centro de Cultura Popular, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais e a Rádio Curí FM.

O RIO CURÍ

A intenção desse artigo é referendar o início dos impactos sócio-ambientais ocorridos no rio Curí desde o início da urbanização do município e a historia da luta social liderada por movimentos ambientais e/ou religiosos católicos desarticulados sem conhecimentos ambientais, na luta pela sobrevivência do referido rio, com boas intenções, porém sem sucesso em suas práticas.

O Curí é um dos principais afluentes da margem direita da bacia hidrográfica do Caeté, que desemboca na península da ilha de Ajuruteua no município de Bragança. A nascente do rio Curí localiza-se dentro do município de Santa Luzia, distante aproximadamente nove quilômetros (em linha reta) da sede. Embora localizada na área de relevo acentuado da bacia hidrográfica do rio Guamá e mais próxima desta, sua nascente tem correnteza contrária, na direção da hidrografia do Caeté caracterizando um vale, o que denomino de “vale do Curí”, com características de baixo relevo bastante acentuadas na cidade de Santa Luzia entre os conhecidos km 47 e 48 ocasionado pela passagem do rio Curí.

Desde 1958 que o rio Curí sofre com o processo constante de impactos ambientais iniciados com a devastação da mata ciliar, sendo mais crítico na área urbana onde esses impactos atingiram nível três, ou seja, a penúltima na escala de impactos ambientais, caracterizando-se como gravíssimos, pois não há mata ciliar e nenhum tipo de vegetação secundária nas margens do rio, provocando duas fases distintas no período de chuvas: uma relacionada às enchentes (que infelizmente é apreciada pela sociedade luziense como um atrativo bonito), e a segunda de médio prazo que em vez de infiltrar-se no solo, a água do rio é escoada sobre a superfície formando enormes enxurradas que não permitem o bom abastecimento do lençol freático, promovendo a diminuição do armazenamento da água nas cabeceiras próximas da área urbana de Santa Luzia, que seriam fontes do rio Curí.

As conseqüências do rebaixamento do lençol freático não se limitam as nascentes, mas também aos córregos e riachos abastecidos pelo Curí. As enxurradas, por sua vez carregam partículas do solo provocando o processo de erosão que se amplia pelo acúmulo de lixo e diversos tipos de resíduos. Como não são controladas, já caracterizam as temidas voçorocas do rio Curí, sobre a área urbana de Santa Luzia. A voçoroca é formada pela combinação de processos de erosão que demonstram um desequilíbrio do ambiente, o que já caracteriza essa área especifica do rio Curí.

As conseqüências da voçoroca do rio Curí, na área urbana de Santa Luzia do Pará, quem mais sofre são os peixes que praticamente não encontram mais esse habitat, ampliando os impactos ambientais e a negligência atrópica nessa área. O nível três na escala de impactos ambientais na passagem do rio Curí sobre a área urbana de Santa Luzia, tem conseqüências para ambos os lados: as mananciais diminuem a quantidade de peixes, e na direção da fluência do Caeté, as matas ciliares estão sendo substituídas por capoeiras fragilizando o meio ambiente, pois as espécies arbóricas apresentam diferenciações sutis que só são percebidas pela taxonomia (as espécies Meliaceae, Euphorbiaceae, Moraceae, Lauracea, entre outras, fazem parte do grupo de espécies de mata ciliar, e infelizmente nao existentes mais na vegetação das margens do rio Curi, na área urbana de Santa Luzia) fazendo com que suas funções ecológicas que permitem o equilibrio do habitat, os ciclos vegetativos e a quimica ambiental se alterem.

As ações atrópicas se fortaleceram a medida que a vila de Santa Luzia crescia sem planejamento ambiental agredindo brutalmente o rio Curí, com o crescimento urbano desordenado adotando práticas desfavoráveis e ambientalmente incorretas pelos moradores locais especialmente entre as ruas D. Pedro I e Magalhães Barata e o “Bairro Novo” onde passa um córrego abastecido por degetos sanitários e outros resíduos que caracterizam a poluição fisioquímica do rio Curí piorada pela localização do matadouro da cidade instalado nas suas margens há mais de três décadas, onde resíduos orgânicos e não orgânicos são transferidos para suas água, fortalecendo o desequilibrio ambiental com práticas irregulares. Atualmente a Prefeitura Municipal está transferindo o matadouro da margem do Curí para um local mais adequado e fora da cidade (km 39), isso já é um avanço importante rumo a diminuição dos impactos ambientais sobre o rio Curí, contudo, muitas outras ações precisam ser realizadas para sua revitalizaçõa que se faz urgente necessária.

Os períodos de estiagem no rio Curí, infelizmente ja existem, e são três vezes maiores que o período comum da Amazônia, provocados pela ausência de um rio que fortaleça a disposição de água sobre o leito, e consequentimente sobre os lençóis freáticos. Nos períodos médios de agosto a novembro o rio Curí, se transforma num córrego, e infelizmente num futuro próximo se transforme num rio peneiro, ou seja, que seca num determinado período do ano. A sociedade luziense já está pagando um alto preço por isso: nesse mesmo período de estiagem que vai de agosto a novembro, a água disposta para a zona urbana é reduzida, porque o lençol freático ultilizado pela COSANPA é um dos manancias do rio Curí, distante a três quilômentros da cidade, o que caracteriza um dos resultados do impacto ambiental gerados sobre o rio Curí.

A medida que passa o tempo mais o rio Curí sofre com as agressões e atos de abandono fazendo com que a maioria dos jovens da atualidade aprendam que o rio não tem importância para a cidade de Santa Luzia. Infelizmente isso é o reflexo das consequências sociais e do desemparo ambiental com o rio que fez nascer uma cidade às suas margens, pois estes jovens, que são o futuro da sociedade luziense, não compreendem a luta na defesa do rio, e alguns interpretam como jogo politico-partidário, o que é uma pena. Contudo, a juventude das decadas de 80 e 90, lutaram em defesa do rio Curí, por que ainda o conheceram como um rio caudaloso de águas cristalinas onde era possível tomar banho, pescar, usar canoas e curtir fortes emoções naqueles tempos românticos em que prevalecia um importante preceito humano: o equilibrio da natureza depende das ações do homem.

A Pastoral da Juventude (movimento social católico) nas décadas de 80 e 90 tentou por algumas vezes, sem conhecimentos cientificos, plantar mudas na tentativa de reconstruir a mata ciliar do Curí durante a realização de alguns eventos de grande importância socio-cultural como Canto da Terra e dança SALUDOPÁ onde foram apresentadas reividicações e soluções para a defesa da sobrevivência do nosso rio. O grupo Raizes Culturais (grupo de identidade folclórica e cultural composta por jovens da sociedade local) em seus encontros semanais tinha a defesa do rio Curí como uma das pautas de discussões permanentes o que culminou com a criação de um movimento denominado S.O.S Rio Curí, que tinha a intenção de defendê-lo. Ironicamente, a primeira rádio de Santa Luzia chama-se Curí FM, nasce uma rádio enquanto nosso rio agoniza pedindo socorro.

Legalmente a mata ciliar é uma área de preservação permanente, que segundo o Código Florestal (Lei n.° 4.771/65) deve-se manter intocada. Caso esteja degradada deve-se prever a imediata recuperação, e o titular definitivo da área que não cumprir essa exigência legal poderá ser punido com multas expedidas pelo IBAMA e/ou Secretaria Estadual de Meio Ambiente. A lei existe há 40 anos, mas nunca foi aplicada no caso do rio Curí. Toda vegetação natural (arbórea ou não) ao longo das margens dos rios, nascentes e de reservatórios deve ser preservada. De acordo com o artigo 2° dessa lei, a largura da faixa de mata ciliar a ser preservada deve ser proporcional à largura do curso d'água, portanto na área urbana de Santa Luzia, as dimensões das faixas de mata ciliar às margens do rio Curí deveriam ser de 30 metros.

Há tempo para salvar o rio Curí? Sim. Contudo, a cada dia que passa, sua situação fica mais grave devido aos enormes impactos ambientais que o ameçam. Se não tomarmos atitudes com a intenção de salvá-lo agora, corremos o risco de perder para sempre nosso amado rio Curí, berço da “civilização luziense”, que sofrerá graves conseqüências sociais devido à morte do nosso rio.

VAMOS SALVAR O CURÍ, AINDA TEMOS TEMPO SIM...

Texto postado originalmente no blog Santa Luzia On-line.

Autor: Naldo Blandtt [Gerente Socal da Vale e doutorando em Politicas Sociais pela Universidade de Berlim - Alemnha]

Desenvolvimento X meio ambiente

A História da humanidade é baseada na destruição do espaço geográfico para a preservação da espécie humana, em consequência disso, milhares de outras espécies foram extintas pela ação contínua dos "seres racionais" sobre a natureza por que o ato destruidor do homo sapiens está impregnado no seu DNA biológico/cultural.

Conscientizar o ser humano de que suas ações são predatórias até mesmo para a sua própria existência é tarefa de gigantes de tal modo que um grito isolado em defesa do meio ambiente no meio da multidão soa como ridículo.

Claro que os devoradores do planeta são os grandes grupos empresariais, porém, assim agem por que a vida no modelo atual exige isto, o qual, faz parte de uma cadeia alimentar, social, política, econômica [...] e parar esse modelo, significa interromper o desenvolvimento da sociedade dentro do foco em que a conhecemos.

Logo, a questão ambiental está intimamente ligada à linha de consumo: hábitos elaborados no processo histórico de evolução da humanidade. Ora, um bom exemplo disso é o nosso agonizante rio Curí que até inicio da década de 70 [segundo relatos] era perene e saudável, hoje virou um esgoto da falta de consciência da população/poder público, porém, sem este esgoto não teríamos a cidade que nasceu às suas margens exatamente devido a sua existência. Daí, olhando-se pela ótica do processo interativo do convívio humano, para se obter o progresso ou se matava o rio ou a cidade não existiria.

A questão do grande lixão em que estamos transformando o planeta Terra é consequência de todo um processo civilizatório contido na genética da humanidade. Mudar o curso da história, para a preservação do planeta, teríamos de mudar toda a forma de pensar, agir e existir da raça humana agindo isoladamente com um aplicativo psicológico para amainar consciências sobre as questões ambientais.

Enfrentar a problemática de frente teria que, antes mudar toda uma mentalidade, toda uma forma de viver onde o padrão consumista seria redesenhado criando-se outro padrão humano para dar vida plena ao corpo vivo do planeta.

Aí fica a seguinte pergunta: É possível conciliar progresso, evolução e desenvolvimento econômico sem lesionar o planeta Azul?

Texto originalmente postado no blog Santa Luzia on-line.

Autor: Profº. Reinaldo

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Guarani poderá ser idioma oficial no Mercosul
A Comissão de Educação, Cultura, Ciência, Tecnologia e Esportes do Parlamento do Mercosul aprovou nesta terça-feira (10) uma recomendação ao Conselho do Mercado Comum (CMC) para que o Guarani seja considerado idioma oficial do Mercosul e se converta em idioma de trabalho do bloco regional, como o Espanhol e o Português. Autor da proposta, o parlamentar paraguaio Héctor Lacognata disse que há cerca de 15 milhões de pessoas que falam o Guarani e vivem no Paraguai e em regiões da Argentina, da Bolívia e do Brasil. A decisão da comissão será ainda submetida ao Plenário. Se ela for confirmada pelo conjunto do Parlamento e adotada pelo Conselho, todos os documentos do bloco e também os pronunciamentos nos diferentes eventos do Mercosul terão de ser traduzidos para o Guarani.
Héctor Lacognata defendeu sua proposta na reunião. Ele disse que a iniciativa foi resultado do trabalho de setores importantes do Paraguai e que a educação no seu país é feita tanto em Guarani quanto em Espanhol. Ainda segundo o autor, há parlamentares paraguaios que provavelmente se expressariam com muito mais facilidade no Guarani, que é sua língua materna.
Na justificação da recomendação, Héctor Lacognata lembra que, em agosto de 1995, os ministros de Educação e Cultura dos países membros do Mercosul - Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai - declararam o Guarani língua histórica do bloco. Lembra também que o CMC, em 2006, considerou o Guarani como um dos idiomas do Mercosul.
O parlamentar paraguaio destaca que o Guarani é idioma oficial no Paraguai desde 1992 e que 85% da população do país fala essa língua, de forma exclusiva ou combinada com o Espanhol. E registra que a província argentina de Corrientes declarou, no final de 2005, o Guarani como idioma oficial, ao lado do Espanhol. Segundo Hector Lacognata, o Guarani é a língua autóctone mais falada da América Latina.
Universidade brasileira
Na discussão da matéria, a presidente da comissão, senadora Marisa Serrano (PSDB-MS), informou que a universidade federal em Dourados (MS) criou, no ano passado, uma cátedra de Guarani. Ela disse também que o reconhecimento do Guarani como língua oficial do Mercosul é importante e que a adoção do Guarani como idioma de trabalho é difícil, "mas não impossível". Para a senadora, a Mesa do Parlamento deverá definir as providências necessárias para que o Guarani possa converter-se em idioma de trabalho na instituição.
Já o deputado paraguaio Nelson Alderete disse que o Guarani é uma língua viva, um elemento aglutinador: "Vamos resgatar nossa identidade a partir de nossa cultura original", defendeu. Também paraguaio, o deputado Ricardo Canese informou que pesquisa feita em seu país no período eleitoral indicou que 62% dos entrevistados gostariam que o presidente se dirigisse a eles em Guarani. (Agência Senado)
DIÁRIO DO PARÁ
Terça-Feira, 10/02/2009, 14:45h
Segunda-Feira, 09/02/2009, 21:30h

Poeta paraense Max Martins morre em Belém

Morreu no final da tarde desta segunda-feira(9), em Belém, aos 83 anos, o poeta paraense Max Martins. Desde junho de 2008, complicações clínicas estariam sendo constantes na rotina do escritor, que ficou internado em uma clínica particular na capital. A família ainda não definiu onde acontecerá o velório e o sepultamento do corpo do poeta.
Vida: Max se interessou muito jovem pela poesia, pois seu pai possuía um pequeno acervo em sua casa e foi aí que ele se encontrou com os poetas românticos do Brasil. Porém não era a poesia exatamente que ele amava, ele queria buscar o novo. Os primeiras textos de Max foram publicadas por Haroldo Maranhão em um jornal escolar denominado “O Colegial”. Foi a partir desse jornal de alunos, que floresceu uma amizade entre Max, Haroldo e Benedito Nunes que dura mais de 50 anos. No período de 1945 a 1951 , eles participaram juntos do suplemento literário “Folha do Norte”, de grande importância na época. Autodidata, trabalhou no Instituto Medicamenta Fontoura como chefe de escritório em Belém; no Ministério da Saúde-SUCAM, como inspetor administrativo; e desde 1991 é diretor da Casa da Linguagem, da Fundação Curro Velho, em Belém. Escolhido patrono da IV Feira do Livro Pan-amazônico, novembro a dezembro de 1999, em Belém do Pará, promoção da Secretaria de Cultura.
Livros: O Estranho. Belém, Revista de Veterinária, 1952; Anti-Retrato. Belém, Falângola, 1960 — ambos de poesia. Tanto o primeiro como o segundo livro receberam respectivamente os prêmios da Academia Paraense de Letras e Secretaria de Educação do Estado do Pará; Alguns Poemas (1965); 15 Poemas (1970); H'era (1971); O Ovo Filosófico (1975); O Risco Subscrito. Belém, Mitografe, 1980; A Fala entre Parênteses. Belém, Grapho/Grafisa, 1982. Parceria com o poeta Age de Carvalho; Abracadabra (1982); Caminho de Marahu. Belém, Grapho/Grafisa, 1983; 60/35. Belém, Grapho/Grafisa, 1986; Não para consolar. Poesia completa. Belém, CEJUP, 1992. Prémio Olavo Bilac da ABL, dividido com o poeta António Carlos Osório; Marahu Poemas. Belém, CEJUR 1992; Colagens. Belém. CEJUP, 1992; Para ter onde ir. SP, Massao Ohno/Augusto Massi, 1992; Outrossim. Poema-cartaz. Belém, Casa da Linguagem, 1991; J poemas. Folder. Belém, Falângola, 1991; Diário do Poeta. Belém, Revista Unamazônia, n.°0, junho 1998; e Caudrons of Críatirity. Poemas e ilustrações de Max Martins de seus Diários do Poeta. Exposição na Universidade do Colorado, EUA, 1999. (Belém/PA- Da Redação)

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Bom dia, queridos alunos.
Um novo ano letivo se aproxima e nossas expectativas aumentam. novos alunos novas oportunidades de discussão do conhecimento em suas áreas afins.
Estive neste dia 05 de fevereiro em Paragominas acompanhando os novos calouros da UEPA: Anderson Reis, Mairan, Lourival Junior, Dorilene, Josy e Edmilson, ex alunos que agora iniciam sua vida universitária e que fazem com que nossas expectativas quanto a voces aumentem em 2009.
Perseverança e muito otimismo para o ano letivo que se inicia!
Abraços calorosos do Prof. Edson Farias