quarta-feira, 27 de abril de 2011

Arte - releituras - turma M1TR02








Elane

Efraim


Edson



Daniele



Cristiane










Profª Patrícia Sobrinho - Releituras

segunda-feira, 25 de abril de 2011

terça-feira, 19 de abril de 2011

A PÁSCOA, A RENOVAÇÃO DA VIDA.

JÁ ESTAMOS NOVAMENTE EM MAIS UMA SEMANA SANTA, UM MOMENTO DE REFLEXÃO, UM MOMENTO PARA FAZERMOS ALGUMAS INDAGAÇÕES: É MAIS UMA FESTA CATÓLICA DOMINADA PELO MERCADO, UM ATO DE DÁ E RECEBER OVOS DE PÁSCOA? UM MOMENTO DE FAZER PENINTÊNCIAS E REFLEXÕES SOBRE A VIDA E OS ENSINAMENTOS DE JESUS?
AS FESTAS RELIGIOSAS ESTÃO DE TAL MANEIRA DETURPADAS QUE A MAIORIA JÁ VIROU UM COMÉRCIO E PERDERAM SEUS SENTIDOS ESSENCIAIS. É ASSIM COM O DIA DAS MÃES, O CÍRIO DE NAZARÉ, O NATAL...É RARO VIVERMOS ESSES MOMENTOS EM SUA PLENITUDE.
PRA MIM A PÁSCOA É MUITO MAIS DO QUE ISSO. É FUNDAMENTALMENTE O RECOMEÇO DE UMA NOVA VIDA, UM NOVO CICLO QUE NÃO TERMINA COM A MORTE, AO CONTRÁRIO, A MORTE É UMA CONDIÇÃO NECESSÁRIA PARA QUE CORPO E ALMA GANHEM NOVOS SOPROS, RENOVANDO CONSTANTEMENTE A MATÉRIA E AS NOSSAS ESPERANÇAS DE UM MUNDO MELHOR ONDE A OBRA DE DEUS SE MATERIALIZA EM CADA NOVO SER QUE SURGE, CARREGANDO CONSIGO O SENTIDO DA VIDA. UMA PÁSCOA ABENÇOADA PRA TODOS!

Arte - Tema: Futebol do vestuário a arquitetura.









Trabalho dos alunos da 7ª B - Profª Ilzineth


segunda-feira, 18 de abril de 2011

Arte - Profª Rórima



Trabalho dos alunos da turma M1MR01 - Tema Graffite.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Alzheimer!!!


Alzheimer- Interessantíssimo!!!

A cada 1 minuto de tristeza perdemos a oportunidade de sermos felizes por 60 segundos.

Sobre o Alzheimer
Roberto Goldkorn é psicólogo e escritor

Meu pai está com Alzheimer. Logo ele, que durante toda vida se dizia 'o Infalível'. Logo ele, que um dia, ao tentar me ensinar matemática, disse que as minhas orelhas eram tão grandes que batiam no teto. Logo ele que repetiu, ao longo desses 54 anos de convivência, o nome do músculo do pescoço que aprendeu quando tinha treze anos e que nunca mais esqueceu: esternocleidomastóideo.

O diagnóstico médico ainda não é conclusivo, mas, para mim, basta saber que ele esquece o meu nome, mal anda, toma líquidos de canudinho, não consegue terminar uma frase, nem controla mais suas funções fisiológicas, e tem os famosos delírios paranóicos comuns nas demências tipo Alzheimer.

Aliás, fico até mais tranqüilo diante do 'eu não sei ao certo' dos médicos; prefiro isso ao 'estou absolutamente certo de que...', frase que me dá arrepios.

E o que fazer... para evitarmos essas drogas?

Como?

Lendo muito, escrevendo, buscando a clareza das idéias, criando novos circuitos neurais que venham a substituir os afetados pela idade e pela vida 'bandida'.

Meu conselho: é para vocês não serem infalíveis como o meu pobre pai; não cheguem ao topo, nunca, pois dali só há um caminho: descer. Inventem novos desafios, façam palavras cruzadas, forcem a memória, não só com drogas (não nego a sua eficácia, principalmente as nootrópicas), mas correndo atrás dos vazios e lapsos.

Eu não sossego enquanto não lembro do nome de algum velho conhecido, ou de uma localidade onde estive há trinta anos.. Leiam e se empenhem em entender o que está escrito, e aprendam outra língua, mesmo aos sessenta anos..

Coloquem a palavra FELICIDADE no topo da sua lista de prioridades: 7 de cada 10 doentes nunca ligaram para essas 'bobagens' e viveram vidas medíocres e infelizes - muitos nem mesmo tinham consciência disso.

Mantenha-se interessado no mundo, nas pessoas, no futuro. Invente novas receitas, experimente (não gosta de ir para a cozinha? Hum... Preocupante). Lute, lute sempre, por uma causa, por um ideal, pela felicidade.

Parodiando Maiakovski, que disse 'melhor morrer de vodca do que de tédio', eu digo: melhor morrer lutando o bom combate do que ter a personalidade roubada pelo Alzheimer.

Dicas para escapar do Alzheimer:

Uma descoberta dentro da Neurociência vem revelar que o cérebro mantém a capacidade extraordinária de crescer e mudar o padrão de suas conexões.

Os autores desta descoberta, Lawrence Katz e Manning Rubin (2000), revelam que NEURÓBICA, a 'aeróbica dos neurônios', é uma nova forma de exercício cerebral projetada para manter o cérebro ágil e saudável, criando novos e diferentes padrões de atividades dos neurônios em seu cérebro. Cerca de 80% do nosso dia-a-dia é ocupado por rotinas que, apesar de terem a vantagem de reduzir o esforço intelectual, escondem um efeito perverso; limitam o cérebro.

Para contrariar essa tendência, é necessário praticar exercícios 'cerebrais' que fazem as pessoas pensarem somente no que estão fazendo, concentrando-se na tarefa. O desafio da NEURÓBICA é fazer tudo aquilo que contraria as rotinas, obrigando o cérebro a um trabalho adicional.

Tente fazer um teste:

- use o relógio de pulso no braço direito;
- escove os dentes com a mão contrária da de costume;
- ande pela casa de trás para frente; (vi na China o pessoal treinando isso num parque);
- vista-se de olhos fechados;
- estimule o paladar, coma coisas diferentes;
- veja fotos de cabeça para baixo;
- veja as horas num espelho;
- faça um novo caminho para ir ao trabalho.
A proposta é mudar o comportamento rotineiro!
Tente, faça alguma coisa diferente com seu outro lado e estimule o seu cérebro. Vale a pena tentar!
Que tal começar a praticar agora, trocando o mouse de lado?
Que tal começar agora enviando esta mensagem, usando o mouse com a mão esquerda?

quarta-feira, 13 de abril de 2011

terça-feira, 12 de abril de 2011

A AMAZÔNIA E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Em função da grandiosidade do ecossistema, da variedade e diversidade dos recursos naturais, frágeis e ameaçados pela cobiça humana via- capitalismo, a Amazônia tornou-se o alvo predileto da política de desenvolvimento sustentável que possui tentáculos na região enraizados através de cientistas, pesquisadores, entidades civis e principalmente, organizações não governamentais, nacionais e estrangeiras.De certa forma, a preocupação e os supostos interesses fazem sentido, uma vez que a crise ambiental se alastra por todo o planeta, em ritmo acelerado e conseqüências assustadoras. A Amazônia seria,então, um dos últimos paraísos ecológicoscobiçados e parcialmente preservados

Parece simples, mas a questão é um pouco mais espinhosa e delicada cujos limites vãos além do aspecto ambiental,propagandeado pelo movimento ecologista. Por trásdo discurso preservacionista, das raras e discutíveis ações de sustentabilidade, há relações de poder, disputas comerciais, interesses obscuros e conflitantes em jogo.

O projeto de nação do país - será que ele existe- vê a Amazônia de forma míope, esteriótipada e preconceituosa,negando as condições necessárias para que o nosso desenvolvimento ocorra de forma sustentável. Por isso quem financia as pesquisas na a Amazônia é o capital estrangeiro injetado em empresas e ONGs que desejam converter nossa rica biodiversidade em produtos e lucros futuros.

Para atingir seus interesses tortuosos, os países desenvolvidos deram á questão ambiental um caráter geopolítico, adotando discursos e estratégias capazesde legitimar seus objetivos. Inicialmente questionaram a soberania do Brasil sobrea Amazônia, argumentando que se trata de um “patrimônio” da humanidade ameaçado por práticas predatórias.

Felizmente esse discurso caiu por terra frente ao direito internacional que reconhece nossa soberania sobre a Amazônia. Mas o intrigante e talvez engraçado é que esses novos defensores da natureza são os mesmos países que acabaram com suas florestas no passado.

Agora essas estratégias situam-seno campo do comércio internacional onde os países desenvolvidos tentam a todo custo criar barreiras protecionistas que impedem a entrada dos produtos provenientes dos países em desenvolvimento, alegando que são baratos e competitivos porqueseriam produzidos desrespeitando o meio ambiente.

Mesmo reconhecendo que se trata de mais um golpe baixo, não há como não reconhecer a força de seus argumentos, pois a estrutura produtiva brasileira, por exemplo, ainda carecede uma nova mentalidade, de melhorias técnicas e adaptações tecnológicas capazes de aliar desenvolvimento e proteção ambiental, um modelo econômico que respeite o homem, a Amazônia e suas peculiaridades.

Cremos que nosso país e região só serão verdadeiramente modernos e fortes suficientes para competir no mundo globalizado quando a educação for levada á sério e puder se traduzir em melhores escolas, universidades, centros de pesquisas... Enfim, em independência tecnológica, qualidade de vida e melhorias para o povo.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

quinta-feira, 7 de abril de 2011

VIOLÊNCIA ESCOLAR: Uma discursão necessária.

Tragédias, cenas de violência, venda de drogas,entrada de armas, agressão de professores e alunos...São situações que ocorrem no dia-a - dia das milhares de escolas brasileiras. Alguns desses acontecimentos, á exemplo da chacina ocorrida hoje em uma escola carioca, ganha espaço na mídia e mobiliza, por alguns instantes á opinião pública, mas logo caí na vala comum do esquecimento e são, em seguida, negligenciadas pelas autoridades.

Não é oportuno, no momento, descobrir apenas os possíveis culpados, mas buscar á fundo as raízes do problema. Sabemos da precariedade do nosso sistema de ensino, incompatível com a proposta de um país que quer chegar ao topo do desenvolvimento.

Em geral, vivemos em uma sociedade doentia onde o homem não busca, prioritariamente, a felicidade ou se busca ela está sendo confundida com a aquisicão de bens materiais em que " o ter vale mais que o ser", mergulhando homens e mulheres em uma competição desenfreada, uma selva de pedra, uma sociedade que é um monumento ao individualismo.

Essa crise de valores torna os homens insensíveis, frustados, deprimidos e incapazes de se adequar ás exigências da sociedade moderna. O corre-corre do trãnsito, a luta por espaços, a procura de sua própria identidade, o sentimento de inferioridade... causam patológias que muitas vezes evoluem para á prática de ações que refletem o estado de irracionalidade, levando algumas pessoas a praticarem atos de selvageria e tragédias coletivas como as que vemos no dia-a-dia das escolas.

Como as escolas são vitrines da sociedade, elas também estão sujeitas a esses tipos de mazelas sociais, anomalias que estão se tornando comuns ás sociedades desajustadas que vivem uma crise se valores sem precendentes que arrasta as pessoas para as sombras de uma existência sem sentido, um lugar onde os transtornos são as únicas portas de saída.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Curso no Laboratório de Informática - 2011

Curso: Web Quest Educacional para Professores e funcionários Técnicos Pedagógicos - 25/02/2011 a 02/03/211

  • Álbum de fotos ao lado

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Aula de Arte - Intertextualidade




Pode-se definir a intertextualidade como sendo um "diálogo" entre textos. Esse diálogo pressupõe um universo cultural muito amplo e complexo, pois implica a identificação e o reconhecimento de remissões a obras ou a trechos mais ou menos conhecidos. Dependendo da situação, a intertextualidade tem funções diferentes que dependem dos textos/contextos em que ela é inserida.

Evidentemente, o fenômeno da intertextualidade está ligado ao "conhecimento do mundo", que deve ser compartilhado, ou seja, comum ao produtor e ao receptor de textos. O diálogo pode ocorrer em diversas áreas do conhecimento, não se restringindo única e exclusivamente a textos literários.

Na publicidade, por exemplo, em um dos anúncios do Bom Bril, o ator se veste e se posiciona como se fosse a Mona Lisa de Leonardo da Vinci e cujo slogan era "Mon Bijou deixa sua roupa uma perfeita obra-prima". Esse enunciado sugere ao leitor que o produto anunciado deixa a roupa bem macia e mais perfumada, ou seja, uma verdadeira obra-prima (se referindo ao quadro de Da Vinci). Nesse caso pode-se dizer que a intertextualidade assume a função de não só persuadir o leitor como também de difundir a cultura, uma vez que se trata de uma relação com a arte (pintura, escultura, literatura etc).

Intertextualidade é a relação entre dois textos caracterizada por um citar o outro.